Judy Collins: Biografia, Carreira, Vida Pessoal

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Judy Collins: Biografia, Carreira, Vida Pessoal
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Anonim

Inspirada pela música folk americana, Judy desistiu de uma carreira promissora como pianista clássica e começou a tocar violão. Ela conseguiu levar a arte popular a um novo nível, para torná-la popular em todo o mundo.

Judy Collins
Judy Collins

Biografia

Judy nasceu em Seattle em uma família numerosa. Meu pai ganhava a vida tocando piano, inclusive em programas de rádio. Quando a menina tinha 10 anos, ele recebeu uma oferta lucrativa e a família mudou-se para Denver, Colorado.

Em Denver, Judy começa a frequentar aulas de música pela primeira vez. Ela estuda com Antonia Brico, estuda piano clássico. Aos 13 anos estreia-se em público com uma obra de Mozart.

Um grande amor e interesse pela música folclórica desperta na menina. Não encontrando a compreensão de seu professor, Collins decide deixar as aulas de piano e fazer o que ela quer.

Graças à carreira musical de seu pai, Collins conheceu pessoalmente muitos músicos, a comunicação com os quais a ajudou a se encontrar. Saindo do piano, Judy aprende a tocar violão, desenvolve habilidades vocais, tenta escrever poesia.

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Carreira

Depois de deixar a escola, ele começa apresentações públicas com canções folclóricas em pubs, festas e clubes. Ela sonha em gravar músicas de sua própria performance, ela consegue em 1961, após assinar um contrato com uma grande gravadora Electra Records.

O primeiro álbum de Collins foi lançado quando ela tinha apenas 22 anos. Neste álbum, ela executou suas próprias versões de canções folclóricas clássicas, bem como versões de suas canções de protesto mais próximas da época. Por exemplo, ela fez covers de músicas de Bob Dylan e Tom Paxton.

Judy queria abrir poetas e compositores pouco conhecidos ao público em geral, o que ela fez com sucesso. Assim, trabalhar com o poeta canadense Leonard Cohen, praticamente desconhecido naquela época, transformou-se em uma forte amizade e cooperação de longo prazo.

Collins tocou o primeiro álbum no violão, sem adicionar nenhum outro instrumento musical. No segundo álbum, ela colaborou com Mark Abramson e Joshua Rifkin, que retrabalhou muitas de suas melodias para apresentações orquestrais. A combinação de música folclórica com uma orquestra tornou-se sua marca registrada na década seguinte.

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Em 1967 Collins lançou o álbum "Wildflowers", no qual, além de obras retrabalhadas de outros autores, gravou várias composições de sua própria autoria. O álbum foi calorosamente recebido pelo público e pela crítica, foi indicado ao Grammy e alcançou altas posições nas paradas. Duas canções foram usadas como trilha sonora no filme "If Not For Roses", baseado na peça indicada ao Prêmio Pulzer de Gilbert.

Ela gravou o álbum de 1968 com Stephen Stills, um jovem artista com quem está romanticamente envolvida. O álbum é notável por seu som suculento e arranjos incomuns. Inclui uma composição, escrita pela própria Collins, "My Father", também continua a colaborar com Leonard Cohen.

Em 1970, Judy Collins estava ganhando reconhecimento universal, seu talento em interpretar canções folclóricas e de autoria foi notado não apenas pelos ouvintes, mas também pelos críticos mais severos. Estas últimas são especialmente admiradas pela grande variedade de seu repertório, desde os tradicionais hinos cristãos às baladas da Broadway.

Em janeiro de 1978 estrelou uma das séries do show dos Muppets, onde interpretou várias de suas composições. Ele também aparece em vários episódios do programa de TV Vila Sésamo, estrelando o conto de fadas moderno "The Sad Princess". Voz e executa composições musicais em desenhos animados.

Em 1990 ele assinou um contrato com o estúdio Columbia, sob este rótulo lançou o álbum "The Bonfires of Eden", o single de mesmo nome tornou-se especialmente popular. Para promover o single, Judy grava um videoclipe.

Apesar de sua ligeira popularidade nos anos 2000, Collins continua a fazer shows em todo o mundo.

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Livros

Além da música, Judy Collins está envolvida com sucesso na criatividade literária. Seu primeiro livro, um romance autobiográfico, Trust Your Heart, foi publicado em 1987.

Em 1995, o romance "Shameless" foi publicado. Em 2003, o segundo romance autobiográfico "Sanity and Grace" foi publicado, no qual Judy Collins descreve suas tentativas de entender as razões do suicídio de seu filho.

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Vida pessoal

Um romance extravagante com Peter Taylor levou ao casamento em 1958. O casal teve um filho, Clark Taylor. Eles se divorciaram em 1965.

Desde os anos 70, ele luta contra vários vícios. Depois de parar de fumar com sucesso, Collins desenvolve bulimia severa, e a incapacidade de reconhecer seu vício levou a episódios repetidos de depressão. Collins usava vários tipos de drogas, tinha problemas com dependência de álcool.

Em 1978, o desejo de lidar com os vícios leva Collins à decisão de participar de um programa de reabilitação. A experiência acaba sendo um sucesso, ela consegue lidar com o problema, mantendo-se sóbria mesmo nas situações mais difíceis da vida.

No mesmo ano ele conheceu Louis Nelsen, cujo apoio ele mais tarde considera inestimável. O casal mora junto há muito tempo, mas decide registrar o relacionamento apenas em 1996.

Em 1992, seu único filho morre. Clark lutou por muito tempo com a depressão clínica, agravada pelo vício em drogas, sem ver os resultados do tratamento, suicidou-se.

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