A superfície da água acalma, encanta, enfeitiça. Seja tempestade, calmaria, ondulações ou ondas - a mão do artista será capaz de capturar essa imagem em pinturas, refletindo a naturalidade e a singularidade da água. Para tornar a água "úmida" e "viva" na imagem, use técnicas pictóricas especiais.
É necessário
- - tela de pintura;
- - tintas (aquarela / guache / óleo);
- - um pano;
- - paleta;
- - escovas.
Instruções
Passo 1
A água pode ser pintada com pinceladas horizontais e verticais, largas e pequenas. São feitos tanto com pincel quanto com espátula, cotonete e até trapo. Os traços horizontais, via de regra, são longos, fluem suavemente uns para os outros, são bons para representar águas calmas. Traços horizontais largos são usados por artistas para representar a água no fundo. Longas pinceladas verticais dão vida à água, elas podem focar nas ondas da água, em suas ondulações, ou você pode mostrar a suavidade da superfície no meio e no primeiro plano.
Passo 2
Ao retratar uma superfície de água calma, não se esqueça de que é como um espelho. Ou seja, nele você terá que traçar um reflexo de tudo o que está na praia e na própria superfície da água, sempre de cabeça para baixo. Ao escolher a cor e o tom da imagem no espelho na água, guie-se pela transparência, profundidade, turbidez e cor da própria água. Essas nuances darão mais luz ou sombra, tons quentes ou frios aos objetos costeiros refletidos.
etapa 3
Verifique cuidadosamente com a natureza e faça-o sempre que possível (se não estiver escrevendo água de memória). Assim, você pode notar que em um dia claro de sol, não apenas os objetos são refletidos na superfície, mas também as sombras. E o reflexo das partes escuras e claras dos objetos será um pouco "mais quente" do que a sombra na água, que é descrita como "fria", quase azul-violeta. Brilho, espuma e lentilha são possíveis na água, observe e transfira esses detalhes para a tela. Arvoredos de junco são encontrados em lagoas e lagos.
Passo 4
No reflexo na água, o artista pode pintar o que não é visível na parte superior da imagem, mas presume-se que esteja fora da borda da imagem. Estas são as copas das árvores, a parte inferior das nuvens, nuvens, pássaros, etc.
Etapa 5
Ao descrever a água à noite, considere as nuances da reprodução das cores. Como regra, em uma noite de luar brilhante na água, você pode observar um reflexo claro e sólido dos objetos. Detalhes muito pequenos são escurecidos, afundando na noite, invisíveis e, conseqüentemente, não desenhados.
Etapa 6
Se uma leve brisa tocar a superfície da água, você poderá notar ondulações ou pequenas ondas. Use outras técnicas para descrever esse estado. Nas ondas ondulantes, ou melhor, em seus planos inclinados, o firmamento se reflete. Essa nuance pode ser transmitida com pequenos traços escuros, dois tons mais profundos do que o volume da água. Se o céu estiver limpo, o vento cria ondulações em azul escuro. Para ondulações, é melhor usar um pincel de cerdas pequenas, tocando-o na tela com pequenos traços horizontais.
Etapa 7
Se o vento for forte, as ondulações tornam-se sombrias, cinzentas e espessas. Ele "quebra" a especularidade da água, mas dá a ela o mesmo estado natural "úmido". Essa água pode ser escrita com um cotonete ou mesmo um pano. Primeiro, com uma escova de cerdas largas, desenhe traços verticais extensos da borda da água para baixo, combinando com o tom da linha da costa, mas corrigindo o azul da água, sua transparência, etc. Desenhe sobre novos traços com um pano ou cotonete, suavizando as bordas, mova de cima para baixo. A imagem será mais natural e combinará com a imagem da água na natureza.