Muitas vezes você pode ver que as pessoas carregam fotos de seus entes queridos em suas carteiras. Algumas pessoas até inserem suas próprias fotos ou imagens de parentes falecidos. Aparentemente, nos minutos de espera agonizante na fila em frente ao caixa do supermercado, às vezes é muito agradável olhar o rosto de gente querida. No entanto, carregar uma foto na carteira não é recomendado por vários motivos.
Razão um: não faz sentido
Se você apenas pensar bem, o hábito de inserir fotos de familiares e amigos em sua carteira parece um tanto ridículo. Qual é o significado desta ação? Se uma pessoa deseja ter consigo uma lembrança constante de seu povo amado, o que a carteira tem a ver com isso?
Você pode pedir um medalhão com uma foto e usar a imagem de uma pessoa querida em seu corpo. Agora quase todo mundo tem um telefone, onde você pode colocar uma pasta com fotos de familiares e amigos e visualizá-la regularmente quando surgir esse desejo. Se, durante a separação, você quiser ver o rosto de uma pessoa querida na sua frente o tempo todo, coloque a foto dele na sua área de trabalho - isso é lindo e certamente seguro.
É apenas um lugar onde o dinheiro é guardado e fotos de entes queridos, de alguma forma, não parecem muito harmoniosas juntas.
Razão dois: enérgico
As fotos têm uma energia muito poderosa. Não é à toa que muitos feiticeiros e médiuns realizam vários rituais mágicos nas imagens.
O dinheiro também tem um forte campo de energia que pode influenciar muito as pessoas. Acontece que a foto da carteira está no epicentro da energia monetária e atravessa-a, interrompendo o fluxo de dinheiro e afastando a sorte nas questões financeiras.
Razão três: supersticioso
Existe uma superstição entre as pessoas que diz que a pessoa cuja foto você carrega na carteira nunca será feliz. Para as pessoas que estão em um relacionamento amoroso, este signo promete uma separação precoce e uma decepção amorosa.
Claro, acreditar ou não nos presságios é um assunto pessoal de todos, mas é preciso lembrar que não existe “fumaça sem fogo”.